Faltam apenas três semanas para a fase mais crítica de incêndios (conhecida como ‘Charlie’) começar. O inverno chuvoso que se fez sentir a...
Faltam apenas três semanas para a fase mais crítica de incêndios (conhecida como ‘Charlie’) começar. O inverno chuvoso que se fez sentir aumentou o crescimento de combustíveis e as temperaturas altas que se avizinham podem causar grandes dificuldades aos bombeiros já nos próximos dias, avança o i.
Se 2013 foi quente, 2014 espera-se ainda mais. A Organização Meteorológica Mundial prevê os próximos meses apresentem temperaturas mais elevadas do que as registadas no ano passado e a iminência dos incêndios volta a preocupar.
De acordo com o jornal i, faltam apenas três semanas para a fase mais crítica de incêndios (conhecida como ‘Charlie’) começar e inverno chuvoso que se fez sentir (que levou a um crescimento de combustíveis) aliado às temperaturas altas que se avizinham podem causar grandes dificuldades aos bombeiros já nos próximos dias.
Embora o investimento do Governo este ano seja mais elevado, o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, admite que os bombeiros estão “preocupados”, uma vez que “este ano há muito combustível, o que ajuda a propagação dos incêndios”.
No que toca à prevenção de fogos, mesmo os que apresentam mão criminosa, o responsável confessa que “continua a haver um mau planeamento e um mau ordenamento da floresta, resultado de más políticas nacionais”.
Além do combustível produzidos, das temperaturas altas dos próximos dias, Jaime Marta Sores lamenta ainda o facto de existirem ainda muitas matas por limpar.
Para este ano, destaca o i, o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais conta com um reforço de mais 250 bombeiros e quatro meios aéreos. Além disso, cada operacional terá guias de bolso e manuais de segurança.
Para a fase mais crítica, entre 1 de julho e 30 de setembro, estarão no terreno 2.220 equipas de diferentes forças, 9.697 elementos, 2.027 veículos e ainda 49 meios aéreos.
Observação Particular: Mais uma vez aqui se prova que a receita continua a ser a mesma - investimento e reforço do dispositivo de extinção. Por outro lado, ao nível da prevenção estrutural nada há a declarar, porque pouco se investiu! Se apenas fossem investidos 50% na prevenção estrutural (execução da rede primária, execução de faixas de protecção de aglomerados, criação de mosaicos, beneficiação da rede viária e de pontos de água) daquilo que se investe no dispositivo de combate, com certeza que não existiriam declarações como as proferidas pelo presidente da Liga de Bombeiros.
Se 2013 foi quente, 2014 espera-se ainda mais. A Organização Meteorológica Mundial prevê os próximos meses apresentem temperaturas mais elevadas do que as registadas no ano passado e a iminência dos incêndios volta a preocupar.
De acordo com o jornal i, faltam apenas três semanas para a fase mais crítica de incêndios (conhecida como ‘Charlie’) começar e inverno chuvoso que se fez sentir (que levou a um crescimento de combustíveis) aliado às temperaturas altas que se avizinham podem causar grandes dificuldades aos bombeiros já nos próximos dias.
Embora o investimento do Governo este ano seja mais elevado, o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, admite que os bombeiros estão “preocupados”, uma vez que “este ano há muito combustível, o que ajuda a propagação dos incêndios”.
No que toca à prevenção de fogos, mesmo os que apresentam mão criminosa, o responsável confessa que “continua a haver um mau planeamento e um mau ordenamento da floresta, resultado de más políticas nacionais”.
Além do combustível produzidos, das temperaturas altas dos próximos dias, Jaime Marta Sores lamenta ainda o facto de existirem ainda muitas matas por limpar.
Para este ano, destaca o i, o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais conta com um reforço de mais 250 bombeiros e quatro meios aéreos. Além disso, cada operacional terá guias de bolso e manuais de segurança.
Para a fase mais crítica, entre 1 de julho e 30 de setembro, estarão no terreno 2.220 equipas de diferentes forças, 9.697 elementos, 2.027 veículos e ainda 49 meios aéreos.
Observação Particular: Mais uma vez aqui se prova que a receita continua a ser a mesma - investimento e reforço do dispositivo de extinção. Por outro lado, ao nível da prevenção estrutural nada há a declarar, porque pouco se investiu! Se apenas fossem investidos 50% na prevenção estrutural (execução da rede primária, execução de faixas de protecção de aglomerados, criação de mosaicos, beneficiação da rede viária e de pontos de água) daquilo que se investe no dispositivo de combate, com certeza que não existiriam declarações como as proferidas pelo presidente da Liga de Bombeiros.
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